Petrobras aprova eleição de Presidente e Diretores

Petrobras aprova eleição de Presidente e Diretores


Rio de Janeiro, 16 de abril de 2021 – A Petróleo Brasileiro S.A. – Petrobras informa que o Conselho de Administração da companhia, em reunião realizada hoje, elegeu Joaquim Silva e Luna para o cargo de Presidente da companhia.  

O Conselho de Administração, no âmbito do processo da composição da Diretoria Executiva da Petrobras, também aprovou as seguintes nomeações:

1- Eleição de Rodrigo Araujo Alves para o cargo de Diretor Executivo Financeiro e de Relacionamento com Investidores;
2- Eleição de Cláudio Rogério Linassi Mastella para o cargo de Diretor Executivo de Comercialização e Logística;
3- Eleição de Fernando Assumpção Borges para o cargo de Diretor Executivo de Exploração e Produção;
4- Eleição de João Henrique Rittershaussen para o cargo de Diretor Executivo de Desenvolvimento da Produção;
5- Recondução de Nicolás Simone como Diretor Executivo de Transformação Digital e Inovação;
6- Recondução de Roberto Furian Ardenghy como Diretor Executivo de Relacionamento Institucional e Sustentabilidade;
7- Recondução de Rodrigo Costa Lima e Silva como Diretor Executivo de Refino e Gás Natural.

As indicações dos executivos foram objeto de prévia análise pelo Comitê de Pessoas que assessora o Conselho de Administração da Petrobras.

Segue abaixo extrato dos currículos dos novos executivos.

Joaquim Silva e Luna foi Diretor-Geral brasileiro da Itaipu Binacional de fevereiro de 2019 até abril de 2021. É General de Exército da reserva e serviu no Ministério da Defesa de março de 2014 a janeiro de 2019, como Secretário-Geral do Ministério e como Ministro da Defesa. Além da Academia Militar das Agulhas Negras, onde se graduou na Arma de Engenharia, Joaquim Silva e Luna, fez doutorado em Ciências Militares, mestrado em Operações Militares, pós-graduação em Projetos e Análise de Sistemas pela Universidade de Brasília e em Política, Estratégia e Alta Administração do Exército, curso de Oficial de Comunicações, realizado na Escola de Comunicações e curso de Guerra na Selva, realizado no Centro de Instrução de Guerra na Selva. Nos seus 45 anos de serviços ao Exército, sendo 12 anos como Oficial General da ativa: como General de Brigada foi Comandante da 16ª Brigada de Infantaria de Selva, em Tefé-AM e Diretor de Patrimônio, em Brasília-DF; como General de Divisão foi Chefe do Gabinete do Comandante do Exército, em Brasília-DF; e como General de Exército foi Chefe do Estado-Maior do Exército, em Brasília-DF. Foi Conselheiro da Amazônia Azul Tecnologia de Defesa S.A. (AMAZUL) por três anos. No exterior foi membro da Missão Militar Brasileira de Instrução e Assessor de Engenharia na República do Paraguai como instrutor nas Escolas de graduação, pós-graduação e doutorado; e Adido de Defesa, da Marinha, do Exército e da Aeronáutica no Estado de Israel.

Rodrigo Araujo Alves é bacharel em Administração de Empresas pela Universidade Federal de Minas Gerais e bacharel em Ciências Contábeis pela Faculdade Moraes Júnior Mackenzie Rio, com MBA em Gestão Econômica e Financeira de Empresas pela Fundação Getúlio Vargas e mestrado executivo em Finanças (com honras) pela HEC Paris. É Certified Public Accountant (CPA) pelo Estado de Washington nos Estados Unidos; COSO Internal Control Certificate pelo American Institute of Certified Public Accountants (AICPA); e Certified in IFRS (CertIFR) pela Association of Chartered Certified Accountants (ACCA). Realizou também cursos de gestão e finanças pelo INSEAD; Chicago Booth; Singularity University; Fundação Dom Cabral; CFA Institute e MDT International. Atua na Petrobras desde 2007, possuindo ampla experiência na área financeira, ocupando, desde 2017, a posição de Gerente Executivo de Contabilidade e Tributário. Foi presidente do Conselho Fiscal da TBG e membro do Conselho Fiscal de outras empresas do grupo Petrobras e atualmente é membro de um grupo consultivo do International Accounting Standards Board (IASB) e membro do Conselho Diretor da Associação Brasileira das Companhias Abertas (ABRASCA). Recebeu diversos prêmios, com destaque para o prêmio mérito Anefac de profissional do ano na categoria tributos em 2020, prêmio Confeb de executivo tributário do ano para indústrias de base em 2018, além da premiação da Petrobras como empresa destaque do Troféu Transparência Anefac nos anos de 2019 e 2020.

Cláudio Rogério Linassi Mastella é engenheiro químico graduado pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), com MBA Executivo pelo IBMEC e pós-graduação em Gestão pela Fundação Dom Cabral, além de ter cursado programas de desenvolvimento no exterior como: Executive Development Program – Northwestern Kellogg e Managing Supply Chains for Global Competitiveness – Stanford GSB. Possui 34 anos de experiência profissional na Petrobras com atuação nas áreas de Comercialização, Refino e Logística. Em sua trajetória na empresa, ocupou diversas funções gerenciais nas áreas de planejamento operacional (S&OP), operações logísticas, refino e comercialização, tendo ocupado a posição de Gerente Executivo de Logística de fev/2015 a fev/2019 e Gerente Executivo de Comercialização de mar/2019 até o momento. Nas empresas do grupo Petrobras, atuou como Conselheiro de Administração na Logum Logística S.A. e na Petrobras Transporte S.A. – Transpetro. Foi Diretor Suplente da Petrobras Argentina S.A., de mar/2015 a jul/2016, e Membro do Comitê de Estratégia e Finanças da Transpetro, de dez/2018 a mai/2020.  Atua como Vice-Presidente da Associação Brasileira de Downstream do IBP (Instituto Brasileiro de Petróleo, Gás e Biocombustíveis) desde 2020.

Fernando Assumpção Borges é engenheiro civil graduado pela Universidade Federal de Uberlândia, com MBA Executivo pela COPPEAD/UFRJ, além de ter participado do Programa de Gestão Avançada no INSEAD (França). Possui 38 anos de experiência profissional na Petrobras, tendo ocupado as seguintes funções gerenciais: Gerente de Reservatórios na Bacia de Campos e na Bacia de Sergipe-Alagoas, Gerente Geral da Unidade de Negócios UN-SUL, Gerente Geral de Produção de E&P, Gerente de Projetos do Campo de Gás de Mexilhão na UN-RIO, Diretor de E&P da Petrobras Bolívia, Gerente Geral de Operações de Poços na Petrobras Internacional, Gerente Geral de Sondas Offshore na área de Construção de Poços Marítimos do E&P da Petrobras e Gerente Geral de Implantação de Projetos em Libra. Desde abril de 2016, atuou como Gerente Executivo na companhia, tendo ocupado inicialmente a Gerência Executiva de Libra e, a partir de setembro de 2019, tornou-se Gerente Executivo de Relacionamento Externo, posição que ocupou até o presente momento. De abril de 2016 a março de 2020 exerceu a função de Diretor no Instituto Brasileiro de Petróleo, Gás e Biocombustíveis (IBP) e desde abril de 2016 exerce a função de Diretor da Associação Brasileira de Empresas de Exploração e Produção de Petróleo e Gás (ABEP), por indicação da Petrobras. Fernando é autor de vários trabalhos como “Bacia de Campos – 25 anos de Produção e sua Contribuição para a Indústria Petrolífera”, “Teste de Formação em Ambiente Severo HPHT” e “Teste de Formação em Águas Profundas Brasileiras”.

João Henrique é graduado em Engenharia Elétrica pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), e em Engenharia de Petróleo pela Petrobras, com MBA em Gestão de Negócios pela Coppead (UFRJ) e Advanced Management Program pela Insead (Institut Européen d'Administration des Affaires) na França.  Atua na Petrobras há 34 anos, tendo ocupado diversas funções gerenciais no segmento de E&P e Suprimentos. Em sua trajetória, destacam-se as seguintes posições: Gerente Geral de Desenvolvimento de Mercado Fornecedor de Bens e Serviços, Gerente Geral de Construção de Sondas, Gerente Geral de Concepção e Implantação de Projetos e Gerente Geral de Suprimentos de Bens e Serviços para o Desenvolvimento de Produção de E&P. Desde novembro de 2017 atua como Gerente Executivo na companhia. Inicialmente ocupou a Gerência Executiva de Sistemas de Superfície e em de novembro de 2018 tornou-se Gerente Executivo de Sistemas de Superfície, Refino, Gás e Energia, área que responde pela construção dos novos ativos da companhia nas áreas de E&P e RGN (FPSOs, UPGNs, dutos terrestres, unidades de refino, dentre outros), posição que ocupou até o presente momento.

                       

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Agradecemos à Andrea Almeida pela liderança e valiosa contribuição à frente da Diretoria Executiva Financeira e de Relacionamento com Investidores desde maio de 2019. Andrea teve papel fundamental na desalavancagem da companhia, com a determinação da meta de dívida bruta de US$ 60 bilhões, gerenciamento de passivos, redução do custo da dívida e do contencioso. Em sua gestão foram realizadas com sucesso duas ofertas públicas secundárias de distribuição de ações ordinárias da Petrobras de propriedade da Caixa e do BNDES, além do follow-on da BR Distribuidora, primeira privatização via mercado de capitais na história do Brasil. Também foi responsável pela nova política de dividendos, conferindo mais transparência na remuneração aos acionistas. Outros destaques de sua gestão: participou ativamente de todas as negociações para a Petrobras adquirir as áreas de Itapu e Búzios no leilão do excedente da Cessão Onerosa, liderou melhorias de gestão na Petros com a aprovação do plano de equacionamento do déficit e aprovação do novo plano de benefício definido PP3, promoveu a cultura de desempenho com foco em valor através da  implementação do novo modelo de gestão baseado em EVA (enterprise value addded) e do painel de gestão da empresa, importante ferramenta para tomada de decisão da Diretoria Executiva, trabalhou intensamente para melhorar a transparência da empresa através de diversas iniciativas da área de relações com investidores, liderou o time de suprimentos que durante o ano de 2020 conseguiu importantes reduções de custos e otimizações de capital de giro, liderou a implementação do Mais Valor, programa de financiamento da cadeia de suprimentos, dentre outros.  Andrea foi grande patrocinadora do Plano de Equidade de Gênero participando ativamente do Programa de Mentoria para Liderança Feminina.

Agradecemos ao André Chiarini por sua liderança, dedicação e contribuição como o primeiro Diretor de Comercialização e Logística da companhia. Chiarini teve um papel fundamental na revisão de nossa atuação comercial, com foco no aumento de nossa competitividade no Brasil e no exterior. Através da implementação de agenda transformadora nas subsidiárias integrais Transpetro e PB-LOG, e de maior integração tanto na logística do downstream quanto do upstream, contribuiu para gerar expressiva redução de custo e criação de valor.

Agradecemos ao Carlos Alberto Pereira de Oliveira, Capo, pelo importante trabalho e liderança durante 40 anos de carreira bem sucedida na companhia, que culminou na dedicação e contribuição à frente da Diretoria Executiva de Exploração e Produção desde janeiro de 2019. Em sua gestão batemos diversos recordes históricos de produção, com crescimento da produção dos campos de alta produtividade do pré-sal, além de forte queda no custo de extração, como resultado de ações de aumento de eficiência e de resiliência, com forte aceleração no desinvestimento dos ativos de terra e águas rasas. A companhia concluiu o aditivo do contrato de Cessão Onerosa junto com a União e adquiriu na licitação dos Volumes Excedentes da Cessão Onerosa, as áreas de Itapu e Búzios, que é o maior campo de petróleo de águas profunda do mundo, potencializando de forma relevante a recomposição de produção, reservas e valor para o futuro da companhia. A Petrobras ampliou suas atividades em águas profundas fora da região sudeste do Brasil, incrementando sua participação nas atividades exploratórias da margem equatorial brasileira e deu início ao desenvolvimento da produção das águas profundas da costa sergipana. Também sob sua gestão, assinamos com a União o Acordo dos Volumes Excedentes da Cessão Onerosa dos campos de Sépia e Atapu. Capo teve papel fundamental no desenvolvimento de uma série de projetos de inovação com objetivos disruptivos de minimizar o risco exploratório (EXP 100), reduzir dramaticamente o período entre a descoberta e o primeiro óleo (PROD 1000), incrementar substancialmente as reservas (RES20) e aumentar a eficiência de produção (EF100), dentre outros. 

Agradecemos ao Rudimar Lorenzatto pela liderança, dedicação e contribuição à frente da Diretoria Executiva de Desenvolvimento da Produção desde janeiro de 2019 e seu relevante trabalho ao longo de seus quase 34 anos de carreira bem-sucedida na companhia. Rudimar teve papel fundamental para a entrada em operação de 5 novas sistemas de Produção no Pré-sal (P-67, P-76, P-77, P-68 e P-70) bem como no ramp-up destes e outros, que garantiram um crescimento significativo da produção da Petrobras. Destaque para o início da produção da P-70 no campo de Atapu em junho de 2020, mesmo com as restrições impostas pela pandemia de COVID-19. Foi responsável por avanços relevantes no desenvolvimento de novos sistemas de produção do pré-sal, com principais destaques para o desenvolvimento do campo Búzios, a Revitalização do Campo de Marlim na Bacia de Campos, com a aprovação de 13 novos projetos de investimentos no upstream que entrarão em produção no horizonte do Plano Estratégico de 2021-2025, incluindo também os avanços na construção da Terceira Rota de Gás do Pré-sal, ora em fase final no Polo Gaslub em Itaborai. Liderou importantes iniciativas na empresa para implantação de inovações tecnológicas e de gestão que trouxeram significativa redução dos custos de Construção de Poços e de Sistemas submarinos. Na sua área de atuação, foi quando a Petrobras recebeu o Prêmio da OTC pelos avanços tecnológicos em Búzios, consagrando um legado para a indústria offshore de petróleo e gás.




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Este documento pode conter previsões, Segundo o significado da Seção 27ª da Lei de Valores Mobiliários de 1933, conforme alterada (Lei de Valores Mobiliários) e Seção 21E da lei de Negociação de Valores Mobiliários de 1934, conforme alterada (Lei de Negociação) que refletem apenas expectativas dos administradores da Companhia. Os termos "antecipa", "acredita", "espera", "prevê", "pretende", "planeja", "proteja", "objetiva", "deverá", bem como outros termos similares , visam a identificar tais previsões , as quais, evidentemente , envolvem riscos ou incertezas previstos ou não pela Companhia. Portanto, os resultados futuros das operações da Companhia podem diferir das atuais expectativas e o leitor não deve se basear exclusivamente nas informações aqui contidas. 

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